Acordamos
cedo para pegar a van q nos buscou no Hostel mesmo. Esta nos levou a mercado
gigante de suvenires na Plaza q serve como ponto de encontro das van para 
distribuir os turistas para seus destinos. Demos umas olhadas e bora p Chichen.
Leva mais de 2 horas p chegar lá de ônibus, mas a vantagem do pacote e q no
caminho vai um guia dando informações sobre tudo. Como já era próximo do meio
dia estrategicamente os ônibus param num restaurante para o almoço onde já na
chegada várias tendas de suvenires denovo e tudo q c pode tentar oferecer aos
turistas, q alias e todo momento e lugares pessoas te abordando e oferecendo
algo, ai c vc pergunta te oferecem por um preço o dobro do que vale e vão
baixando, sempre a mesma historia, por isso não da pra comprar nada de cara.
Compramos nestes dias pingentes de prata feitos enquanto almoçávamos com nossas
iniciais em prata no alfabeto Maya, meio caro, mas exclusivo, por isso acabamos
comprando. No almoço comida mexicana típica, um pouco diferente de q estamos
habituados claro, mas boa, mexicanos dançando cantando todo para angariar as
benditas Tips da turistada. Conhecemos um casal brasileiro de Fortaleza q
estava em lua de mel, Tiago e Karla enquanto almoçávamos. Partimos intão para
Chichen mais uma hora e pouco. Chegando lá um calor danado e de novo varias
tendas e aquele povo todo te abordando a todo o momento chegando a ser chato.
Entramos já era quase 15:00 e como estávamos com um guia ele foi andando pelo
parque conosco e nos explicando tudo a respeito da cultura e historia. Neste
ponto foi bem legal porque há realmente muita historia naquele lugar sobre a
cultura Maya. Eu sempre fico desconfiado sobre tudo pois tudo que se sabe foram
interpretações de historiadores baseado no que encontraram principalmente nos
desenhos que até hoje estão por lá, então nunca sei oque é realmente historia e
oque eles inventaram para dar audiência. Mas destacando alguns pontos
interessantes desta cultura, é de ficar com a boca aberta e isso tenho gravado
a reação do povo com a explicação do guia, além de toda grandeza das construções
conforme ele vai explicando que tudo tem um porque e tudo foi precisamente
calculado, desde a escolha das pedras até a altura, posição referente ao sol, o
próprio local tudo mesmo não esta lá por acaso. Mas quando ele chega em frente
a pirâmide explicando sobre os pássaros que na época eram sagrados e tudo mais,
pede silencio, bate uma palma e vc escuta alto e claro o som de um pássaro vindo
la de cima da pirâmide, cara, isso é de arrepiar, e não pode que é por acaso o
som...Os caras realmente faziam tudo pensado. Sem contar também quando em
alguns período específicos do ano com a posição do sol se forma a sombra de uma
serpente na pirâmide onde conforme o sol vai se pondo a serpente vai descendo
em forma de sombra da pirâmide...Realmente sensacional...Até me motivou a
pesquisar mais a respeito quando sobrar mais um tempinho depois que voltar da
viajem. E tem ainda a parada da voz lá
no cercado gigante onde conta a historia que eles jogavam tipo um futebol,
porém com a bola pegando fogo e não batiam com os pés, somente com o corpo na
bola, sem contar que onde eles tinham que jogar a chamada bola não se consegue
imaginar como eles faziam, pois era muito algo. Neste lugar existe todo um
calcula de inclinação, altura e posição, onde se vc tiver no meio e embaixo no
campo e falar soa um eco de exatamente 7 vezes oque vc falou, e se vc fica nas
extremidades em cima e fala, o eco soa do outro lado apenas 1 vez, onde a
explicação era que quem estava nestas extremidades conseguiam se comunicar com
quem estava na outra ponta sem que os que estavam embaixo ou nos lados
escutassem, cara, realmente loucura estes Mayas.
distribuir os turistas para seus destinos. Demos umas olhadas e bora p Chichen.
Leva mais de 2 horas p chegar lá de ônibus, mas a vantagem do pacote e q no
caminho vai um guia dando informações sobre tudo. Como já era próximo do meio
dia estrategicamente os ônibus param num restaurante para o almoço onde já na
chegada várias tendas de suvenires denovo e tudo q c pode tentar oferecer aos
turistas, q alias e todo momento e lugares pessoas te abordando e oferecendo
algo, ai c vc pergunta te oferecem por um preço o dobro do que vale e vão
baixando, sempre a mesma historia, por isso não da pra comprar nada de cara.
Compramos nestes dias pingentes de prata feitos enquanto almoçávamos com nossas
iniciais em prata no alfabeto Maya, meio caro, mas exclusivo, por isso acabamos
comprando. No almoço comida mexicana típica, um pouco diferente de q estamos
habituados claro, mas boa, mexicanos dançando cantando todo para angariar as
benditas Tips da turistada. Conhecemos um casal brasileiro de Fortaleza q
estava em lua de mel, Tiago e Karla enquanto almoçávamos. Partimos intão para
Chichen mais uma hora e pouco. Chegando lá um calor danado e de novo varias
tendas e aquele povo todo te abordando a todo o momento chegando a ser chato.
Entramos já era quase 15:00 e como estávamos com um guia ele foi andando pelo
parque conosco e nos explicando tudo a respeito da cultura e historia. Neste
ponto foi bem legal porque há realmente muita historia naquele lugar sobre a
cultura Maya. Eu sempre fico desconfiado sobre tudo pois tudo que se sabe foram
interpretações de historiadores baseado no que encontraram principalmente nos
desenhos que até hoje estão por lá, então nunca sei oque é realmente historia e
oque eles inventaram para dar audiência. Mas destacando alguns pontos
interessantes desta cultura, é de ficar com a boca aberta e isso tenho gravado
a reação do povo com a explicação do guia, além de toda grandeza das construções
conforme ele vai explicando que tudo tem um porque e tudo foi precisamente
calculado, desde a escolha das pedras até a altura, posição referente ao sol, o
próprio local tudo mesmo não esta lá por acaso. Mas quando ele chega em frente
a pirâmide explicando sobre os pássaros que na época eram sagrados e tudo mais,
pede silencio, bate uma palma e vc escuta alto e claro o som de um pássaro vindo
la de cima da pirâmide, cara, isso é de arrepiar, e não pode que é por acaso o
som...Os caras realmente faziam tudo pensado. Sem contar também quando em
alguns período específicos do ano com a posição do sol se forma a sombra de uma
serpente na pirâmide onde conforme o sol vai se pondo a serpente vai descendo
em forma de sombra da pirâmide...Realmente sensacional...Até me motivou a
pesquisar mais a respeito quando sobrar mais um tempinho depois que voltar da
viajem. E tem ainda a parada da voz lá
no cercado gigante onde conta a historia que eles jogavam tipo um futebol,
porém com a bola pegando fogo e não batiam com os pés, somente com o corpo na
bola, sem contar que onde eles tinham que jogar a chamada bola não se consegue
imaginar como eles faziam, pois era muito algo. Neste lugar existe todo um
calcula de inclinação, altura e posição, onde se vc tiver no meio e embaixo no
campo e falar soa um eco de exatamente 7 vezes oque vc falou, e se vc fica nas
extremidades em cima e fala, o eco soa do outro lado apenas 1 vez, onde a
explicação era que quem estava nestas extremidades conseguiam se comunicar com
quem estava na outra ponta sem que os que estavam embaixo ou nos lados
escutassem, cara, realmente loucura estes Mayas.
Depois
de toda historias tivemos pouco mais de 1 hora para tirar fotos, este lado ruim
desta excursão pois o tempo é curto para as fotos, não conseguimos tirar fotos
com calma de tudo, tem outras empresar que se pesquisar chega com mais tempo
por la para passear mais no parque. Mas
tudo bem, tiramos as fotos que deram e tínhamos que partir já as 17:00 para
conhecer ainda um cenote ( lagoas embaixo da terra ). Partimos para park Hubiku ali perto mesmo, onde ficamos por
lá mais um tempo. Não entramos na água, pois acabamos não levando toalhas e
roupa de banho, apenas tiramos umas fotos por lá onde também tinha pequena
representação de fabrica de tequila, onde claro, vendiam tequilas de todos os
tipos e sabores pela bagatela inicial de quase 40 dollares. Muita exploração do
turismo, as vezes até demais. Neste dia foi por ai, voltamos para o hostel bem
tarde, pois até os busão ir deixando os turistas em seus hotéis demorou
bastante, e o nosso foi quase dos últimos pois a maioria ficava nos hotéis da
área hoteleira de Cancun, e o nosso ficava mais no centro da cidade. Paramos
antes do hostel para já aproveitar e passar num mercado próximo comprar umas
coisas, aproveitei e comprei um Kit Snorkel com pe de pato, o qual me
arrependeria depois, pois os parks todos lhe fornecem o equipamento, sendo
assim não vale a pensa ficar carregando, sem contar que o pé de pato que
comprei é muito grande, deve ser pra ver baleia, maior cagada paguei quase 70
reais, mas foi...
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| Caminho Chichen Itza |
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